Todos os dias são publicados diversas notícias em vários veículos de comunicação, quase todas feitas por jornalistas profissionais, mesmo que não exista a obrigatoriedade de terem está formação.
Há pouco mais de 10 anos foi criada uma nova forma de gerar conteúdo “jornalístico”, que pode ou não contribuir para esta não obrigatoriedade, que é o jornalismo open source, e ou cidadão. Onde qualquer pessoa pode escrever suas notícias e publicá-las em sites ou blogs que são mais comuns.
Os adeptos desta nova modalidade de transmitir notícias, e acreditam na democratização das informações, e que o leitor terá um novo papel como colaborador na produção do material jornalístico que será publicado, valorizando assim a notícia, pois esta terá observações do ponto de vista de quem viu os acontecimentos e fatos.
Atualmente este tipo de jornalismo vem sendo adotado por diversos veículos de comunicação, devido à popularidade e o aumento da popularidade dos blogs, e outras novas ferramentas de interatividade como o twitter e facebook, onde podemos postar qualquer informação, não havendo checagem alguma.
Os conteúdos são os mais variados, vai desde críticas políticas a relatos dos dia-a-dia.
A perguntar a se fazer, é se podemos acreditar na eficácia e veracidade desses conteúdos, já que na sua maioria esses textos não têm um filtro ou checagem de um profissional da área, e desta forma não há como fazer eventuais correções.
Além dos sites e blogs com conteúdos de repórteres cidadãos, não podemos nós esquecer que outros sites que já são famosos por suas matérias jornalísticas também utilizam de conteúdos colaborativos, e necessitam da checagem de um jornalista profissional.
Independente de onde a matéria será publicada, sites, blogs ou jornais tradicionais, sempre devemos nos questionar da veracidade dos fatos, pois qualquer um pode errar.
Para alguns veículos a colaboração dos leitores marca uma evolução, do que somente um auxílio. Podendo se tornar um processo de trabalho eficiente e dinâmico.
Juliano Spyer, especialista em mídia social e projetos colaborativos, diz que o conteúdo participativo pode ser um modelo promissor de negócio, pois se exige um baixo investimento, podendo ser adequado a funções de freelancer, trabalho já divulgado entre os profissionais da área de comunicação.
O jornalismo colaborativo ou open source precisam ser mais desenvolvidos e aprimorados, até que os grandes veículos de comunicação possam considerar a importância desses conteúdos, já que está crescendo cada vez mais.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Olimpíadas 2016

Podemos comparar a imagem acima com um salto para vencer alguns problemas que futuramente poderemos ter com a falta de planejamento, para o uso do dinheiro público durante a preparação da cidade do Rio de Janeiro para a recepção das Olímpiadas 2016.
Podendo servir de exemplo os superfaturamentos na preparação dos jogos panamericanos de 2007. Quem não se lembra das fraudes das contas e dos superfaturamentos em obras, como a da Vila Olímpica do Pan, que vão desde materiais à prestação de serviços e que hoje estão sofrendo processo para devolução dos valores.
O que pedimos agora é que os erros cometidos há dois anos não se repitam, já que o programa de investimentos para a recepção das olimpíadas já somam 338,4 bilhões de reais. O presidente Luis Inácio diz que desta vez “o povo saberá fiscalizar o uso do dinheiro”. Mas a pergunta que não quer calar é como o povo o fará para saber o que estão fazendo com o dinheiro público. Durante as obras do pan 2007, foi contratado um comitê para controlar os gastos, algo que não foi feito e agora é o povo que tem que fazer?
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Resenha crítica – The Simpsons – Episódio “Blame it on Lisa”
.jpg)
The Simpsons (Os Simpsons no Brasil) é uma série de desenhos animados que através de uma típica família americana, que faz críticas ao comportamento da sociedade e do modo de vida americano. No episódio 15 “Blame it on Lisa” (Feitiço de Lisa) da 13ª temporada da série, o autor retratou sua visão do nosso país. Mas essa visão foi um tanto exagerada e não conseguiu mostrar um episódio com críticas reais.
Homer, o patriarca da família descobre que fizeram ligações para o Brasil de seu telefone, e então decide reclamar com a empresa, mais não aceitam sua queixa e cortam sua linha por falta de pagamento. Quando retorna para casa descobre que sua filha Lisa foi à responsável pelas ligações, pois não conseguia encontrar Ronaldo, um órfão que ela ajudava. Então a família decide viajar ao Brasil para procurarem pelo garoto. A primeira piada irônica utilizada no episódio, foi feita durante o vôo quando Bart o filho caçula da família desliga um gravador e fala: “pronto, prepare-se Brasil, já aprendi espanhol”, mas só que no Brasil fala-se português.
Outra piada zombeteira feita é quando a família cita que os brasileiros só pensam em futebol e em dançar carnaval, e no quarto do hotel imitam Carmen Miranda, assistindo a um programa infantil com mulheres seminuas como apresentadoras. A família define uma divisão para realizar as buscas ao garoto. Homer e Bart decidem pegar um táxi, mas são seqüestrados e Bart consegue fugir. Enquanto isso, Marge e lisa andam em uma rua, e a filha comenta que está escutando um barulho irritante se referindo a um desfile de carnaval que está passando. Neste momento Lisa vê Ronaldo em cima do carro alegórico, e ele fala que graças à doação que ela fez, conseguiu comprar um sapato novo e agora pode sambar e devido a isto está ganhando muito dinheiro.
Ronaldo oferece a lisa o valor cobrado pelos seqüestradores para fazerem a libertação de Homer e acrescenta que não precisa do dinheiro já que não tem pais para o roubarem. A família consegue libertar o patriarca da família, e o episódio termina com Bart sendo engolido por uma cobra e dançando o carnaval em seu estomago, insinuando que o Brasil é uma selva.
Com certeza este desenho mostra como a visão de um estrangeiro é retorcida quanto à cultura e modo de vida dos brasileiros, mas devemos pensar se não temos uma parcela de culpa quanto à visão estereotipada da nossa cultura.
Título: “Blame it on Lisa” – The Simpsons
Autor: matt Groening
Exibição: 31/03/2002
Faixa etária: 12 anos
Seu futuro é a fotografia
• Infância e família
Filha de Georgia e Pedro Khrist, Juliana aprendeu ainda criança que a vida não é fácil e classifica sua infância como conturbada.
Logo cedo teve que lidar com o alcoolismo de seu pai, enquanto dona Georgia fazia de tudo para crias os dois filhos quase sozinha. Juliana diz que sua mãe passou algumas necessidades para que não faltasse nada a seus filhos, e quando criança ela e seu irmão mais novo, Leonardo, ‘’apanhavam’’ de sua mãe. Mas não a recriminam, pois foi assim sua criação e acreditava que essa era a forma correta de criá-los.
Aos 15 anos Juliana sofre com um duro golpe: a separação de seus pais. Hoje seu pai tem uma nova família, mas ela não mantém contato algum com ele. Enquanto fala desses problemas, deixa transparecer um olhar triste e distante como se estivesse vendo um filme de sua infância.
Quando fala sobre o relacionamento com seu irmão, o assunto é dito sem rodeios: “É estritamente o necessário, não tenho um bom relacionamento, brigávamos muito nunca nos demos bem”, afirma, centrando novamente o seu olhar. E ao ser questionada sobre a convivência com sua mãe, a resposta é dada com um grande sorriso: “Ela é uma mãe do caramba, mas como em todo relacionamento, há atritos, preciso aprender a lidar melhor com o seu temperamento ”. Outra integrante da família é a Sofia uma linda cadelinha poodle com alguns gostos inusitados como comer legumes e a sua preferida é a batata.
• Paixões e Futuro
“Fiquei ali extasiada e sem ação.” Foi o que Juliana sentiu ao ver seu grande ídolo pela primeira vez. Após a separação de seus pais, conheceu Xuxa e teve a impressão de que ela possuía uma luz, uma energia diferente em sua volta, o que a fez qualificar seu ídolo como um ser iluminado. E decidiu seguir seus passos. A partir desse momento começou a nascer o gosto pela fotografia, pois sempre estava em algum evento ou nos programas “Xou da Xuxa” para ver a rainha dos baixinhos e cantar “amiguinha Xuxa é hora de brincar, estamos esperando só você chegar ” e no meu dessa festa, tirava várias fotos e trocava entre os amigos, e para seu futuro pensa em tirar proveito disso profissionalmente. E até hoje, quando chega perto dela, sente a mesma energia.
Atualmente, Juliana trabalha como assistente financeira de uma importadora de peças de carros, e explica que já está cansada da rotina de seu trabalho, pois sempre vê as mesmas pessoas, faz as mesmas coisas e gostaria de fazer algo diferente, como fotografar.
“É uma sensação de poder, um prazer intenso”, afirma Juliana, sobre sua reação ao fotografar. E o amor pela fotografia faz com que ela sinta que não nada a sua volta tem importância quando foca uma imagem que quer capturar, e sente orgulho disso. O que mais deseja quando terminar sua faculdade de jornalismo é fazer uma especialização na área.
Para ela a convivência entre duas pessoas é muito difícil e considera-se uma pessoa muito exigente e criteriosa, podendo ser estes os motivos que contribuíram para não ter formado uma família até agora. Juliana pensa em ter filhos, mas no momento está focada em seus estudos. A escrita para ela é uma válvula de escape e junto com sua paixão pela fotografia, acredita que isso possa torná-la uma grande escritora e fotógrafa reconhecida pelo seu trabalho. E como a letra de sua música preferida fala: “Tudo o que quiser eu vou tentar melhor do que faz fiz, esteja o meu destino onde estiver eu vou buscar a sorte e ser feliz, tudo que eu quiser o cara lá de cima vai me dar, me dar toda coragem que puder ... ”, faz com que ela nunca desista de seus sonhos.
Filha de Georgia e Pedro Khrist, Juliana aprendeu ainda criança que a vida não é fácil e classifica sua infância como conturbada.
Logo cedo teve que lidar com o alcoolismo de seu pai, enquanto dona Georgia fazia de tudo para crias os dois filhos quase sozinha. Juliana diz que sua mãe passou algumas necessidades para que não faltasse nada a seus filhos, e quando criança ela e seu irmão mais novo, Leonardo, ‘’apanhavam’’ de sua mãe. Mas não a recriminam, pois foi assim sua criação e acreditava que essa era a forma correta de criá-los.
Aos 15 anos Juliana sofre com um duro golpe: a separação de seus pais. Hoje seu pai tem uma nova família, mas ela não mantém contato algum com ele. Enquanto fala desses problemas, deixa transparecer um olhar triste e distante como se estivesse vendo um filme de sua infância.
Quando fala sobre o relacionamento com seu irmão, o assunto é dito sem rodeios: “É estritamente o necessário, não tenho um bom relacionamento, brigávamos muito nunca nos demos bem”, afirma, centrando novamente o seu olhar. E ao ser questionada sobre a convivência com sua mãe, a resposta é dada com um grande sorriso: “Ela é uma mãe do caramba, mas como em todo relacionamento, há atritos, preciso aprender a lidar melhor com o seu temperamento ”. Outra integrante da família é a Sofia uma linda cadelinha poodle com alguns gostos inusitados como comer legumes e a sua preferida é a batata.
• Paixões e Futuro
“Fiquei ali extasiada e sem ação.” Foi o que Juliana sentiu ao ver seu grande ídolo pela primeira vez. Após a separação de seus pais, conheceu Xuxa e teve a impressão de que ela possuía uma luz, uma energia diferente em sua volta, o que a fez qualificar seu ídolo como um ser iluminado. E decidiu seguir seus passos. A partir desse momento começou a nascer o gosto pela fotografia, pois sempre estava em algum evento ou nos programas “Xou da Xuxa” para ver a rainha dos baixinhos e cantar “amiguinha Xuxa é hora de brincar, estamos esperando só você chegar ” e no meu dessa festa, tirava várias fotos e trocava entre os amigos, e para seu futuro pensa em tirar proveito disso profissionalmente. E até hoje, quando chega perto dela, sente a mesma energia.
Atualmente, Juliana trabalha como assistente financeira de uma importadora de peças de carros, e explica que já está cansada da rotina de seu trabalho, pois sempre vê as mesmas pessoas, faz as mesmas coisas e gostaria de fazer algo diferente, como fotografar.
“É uma sensação de poder, um prazer intenso”, afirma Juliana, sobre sua reação ao fotografar. E o amor pela fotografia faz com que ela sinta que não nada a sua volta tem importância quando foca uma imagem que quer capturar, e sente orgulho disso. O que mais deseja quando terminar sua faculdade de jornalismo é fazer uma especialização na área.
Para ela a convivência entre duas pessoas é muito difícil e considera-se uma pessoa muito exigente e criteriosa, podendo ser estes os motivos que contribuíram para não ter formado uma família até agora. Juliana pensa em ter filhos, mas no momento está focada em seus estudos. A escrita para ela é uma válvula de escape e junto com sua paixão pela fotografia, acredita que isso possa torná-la uma grande escritora e fotógrafa reconhecida pelo seu trabalho. E como a letra de sua música preferida fala: “Tudo o que quiser eu vou tentar melhor do que faz fiz, esteja o meu destino onde estiver eu vou buscar a sorte e ser feliz, tudo que eu quiser o cara lá de cima vai me dar, me dar toda coragem que puder ... ”, faz com que ela nunca desista de seus sonhos.
sábado, 7 de novembro de 2009
Jornalismo Cidadão

A colaboração de pessoas que não são profissionais de comunicação está crescendo cada vez mais nos meios de comunicação, e uma das ferramentas mais utilizadas para expor as opiniões ou divulgar textos que podemos dizer "jornalísticos" são os blogs que cada dia que passa cai nas graças da população interligada as redes. Podemos classifica-los como jornalismo cidadão, colaborativo, e ou participativo.
Está prática envolve notícias que fogem dos padrões do jornaliamo tradicinal e que sempre precisam passar por um controle de qualidade para analisar a veracidade dos fatos publicados, para que não sejam questionados sua eficácia como na opinião de Ana Maria Brambilla que cita um episódio de um fotomontagem publicada no site do UOL que foi enviada por um internauta.
Mas nem todos os sites está abertos para publicação livre de notícias, por exemplo o site Pessoas do Século Passado que direciona o texto para edição e aprovação da equipe para ser postado.
Ainda sobre a credibilidade do jornalismo colaborativo o ex-colunista e escritor de tecnologia Dan Gillmor, diz que o leitor precisa "desconfiar" de tudo que lêem, tanto na mídia colaborativa ou em jornais de grande circulação..
E criticou a utilização de cidadãos-repórteres produzirem conteúdo e os valores ficam com o meio de comunicação,negócio este chamado iReport.
Seria imprudente dizer que o jornalismo colaborativo chegou para acabar com a função do jornalista na sociedade de rede.
Este tipo de jornalismos vem tentando democratizar as informações, colaborando na produção do material vinculado.
Assinar:
Postagens (Atom)